domingo, 30 de outubro de 2011

Memória

Olá,

Caros participantes, vocês podem pôr o comentário anônimo abaixo, postando suas memórias sobre a trajetória de vida de cada um após o projeto: foi formativo ou não, fez rever a prática pedagógica, ajudou nas disciplinas acadêmicas? Contem em primeira pessoa (a voz do eu) como foi participar do projeto até o fim e se ele tem agora alguma repercussão para a vida de vocês. Fico grato pela colaboração.

Att

Giovani



sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Plano de aula inclusão

Plano de aula

Ano: 3º ano do Ensino Fundamental Aula: 5 aulas
Conteúdo: Inclusão, Diversidade e Identidade na Sala de aula
Objetivos
· levar as crianças a compreender que seus colegas de classe, com ou sem deficiência, tem habilidades e dificuldades;
· desfazer preconceitos em relação às crianças com Síndrome de Down, mostrando que elas fazem atividades semelhantes às outras crianças no seu dia-a-dia e vivenciam as mesmas situações cotidianas que as demais;
· conhecer mais os colegas de classe para aprender a ser e a conviver de forma inclusiva, reconhecendo que cada pessoa tem sua própria identidade, o que não significa ser “nem pior, nem melhor”.

Materiais: livro “Meu amigo Down na escola”, sulfite, lápis colorido, giz de cera, canetinha, fotos dos alunos, computador com scanner e impressora, cartolinas ou papel pardo, nome completo e data de nascimento dos alunos, cola, tesoura sem ponta, lápis etc.

Metodologia

Esta aula deve ser realizada no começo do ano letivo, quando a turma está ansiosa para se conhecer e torna-se necessário levar os alunos a refletir sobre a temática da inclusão e diversidade na escola ou na própria sala de aula. O primeiro passo é apresentar o livro “Meu amigo Down na escola”, de Claudia Werneck e lê-lo para as crianças numa roda de conversa. Com certeza, surgirão muitas perguntas sobre o que é Síndrome de Down, cabendo ao professor mediar as discussões e mostrar que, como na história, crianças com essa síndrome tem um modo de vida semelhante às demais, muitas vezes tendo os mesmos gostos, interesses e dificuldades que seus colegas. No decorrer da história, as crianças vão percebendo que cada pessoa também apresenta uma singularidade que a torna um ser diferente dos demais, com uma identidade própria e vão desfazendo preconceitos, ao aprender a interagir e a valorizar as diferenças, sem estereótipos.
Em seguida, o professor pode sortear duplas e pedir que as crianças sorteadas entrevistem uma a outra para se conhecerem melhor. Com isso, o professor já trabalha o gênero entrevista e faz uma sondagem sobre a escrita dos alunos. As crianças podem ser orientadas a escrever um roteiro, perguntando para seu par o nome completo, a idade, o que o colega mais gosta de fazer, o que detesta, se tem irmãos, como é sua vida, qual sua maior habilidade, dificuldade, atividades favoritas etc. Crianças com deficiência intelectual ou Síndrome de Down poderão contar com a ajuda do colega na hora do registro escrito das respostas, já que estarão em duplas. Feita a entrevista, todas devem elaborar uma ilustração sobre as habilidades do colega entrevistado ou sobre o que este mais gosta de fazer, de acordo com as respostas obtidas. Concluída essa etapa, cada aluno deve apresentar o que “descobriu” do colega para a classe e mostrar o desenho que o representa. Isso promove o desenvolvimento da oralidade.
Posteriormente, o professor solicita aos alunos que tragam uma foto sua para a sala, a fim de montar o painel da turma, com o nome completo de cada um, sua foto, data de nascimento e o desenho feito pelo colega, que revela personalidade das crianças e a diversidade existente entre elas. Esse painel deve ser confeccionado com a ajuda de todos e torna-se um meio para que alunos com deficiência intelectual se apropriem da escrita de seu nome e associem mais rapidamente, no caso dos colegas de classe, o nome à pessoa, além de se propiciar que a turma comece a se conhecer melhor, percebendo que as crianças, com ou sem deficiência, tem gostos, interesses e modos de vida parecidos.
Para tornar a atividade ainda mais interessante, o professor pode elaborar um jogo da memória, que ajuda no desenvolvimento cognitivo de crianças com ou sem deficiência intelectual, em que os pares serão formados pela foto da criança e o desenho feito pelo amigo, após escaneado no computador e impresso. Por isso, todos precisam prestar atenção no momento da exposição dos trabalhos, para saber qual desenho identifica quem. Assim, logos todos poderão se tornar amigos, vivenciando uma educação inclusiva, que reconhece as habilidades de cada um e cria vínculos afetivos. Se o jogo da memória for feito, o painel poderá ser confeccionado depois, pois senão o jogo ficará muito fácil, haja vista que, desse modo, os alunos não terão que se engajar numa atividade de lembrança voluntária. O painel deverá ser permanente na sala para recados, trabalhos dos alunos, aniversário etc.

Avaliação

Esta se dará ao longo das atividades, assumindo um caráter contínuo, diagnóstico e formativo nos momentos da elaboração e registro da entrevista, da apresentação oral das crianças, dos desenhos e mesmo do jogo da memória. Com essas aulas, o professor começa a conhecer sua turma e delinear suas intervenções futuras, fomentando atitudes inclusivas na sala.

Referência

WERNECK, Claudia. Meu amigo Down na escola. 6.ed. Rio de Janeiro, WVA, 2004. (Meu amigo Down, 3).

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Fotos do Último Encontro!!!!


Discussão teórica: até no último dia, ufa!!!!


Discussão teórica...


Parcipantes do projeto




Cartões de Natal feitos pelos próprios participantes do projeto: diversas habilidades em foco!

Lindos!!!!Parabéns pela dedicação de todas!!!




As participantes do projeto e o coordenador em pose para foto "oficial". Estamos podendo....




Discussão animada...


Olhem só como elas estão poderosas, fazendo pose....

Vão deixar saudades...







"Quem vem ao mundo, constrói uma casa nova, se vai e a deixa a outro, este a
arrumará a sua maneira
E ninguém acaba nunca de construí-la
(Goethe)".

Inclusão é isso: um fazer coletivo que nunca se acaba...Agora, cada participante será um continuador das ideias de Vigotski, à sua maneira, sempre ampliando com novas e surpreendentes possibilidades de se construir uma escola inclusiva, processo sem fim, processo que cria o próprio homem e o humaniza a cada dia. Feliz 2011!!!































































































terça-feira, 30 de novembro de 2010

Fotos do 14° (Penúltimo) encontro...

























Os participantes discutiram reportagens que comentavam sobre a prática pedagógica de professores de alunos com deficiência intelectual e apontavam diversas sugestões metodológicas para se promover a inclusão e o desenvolvimento congnitivo desses alunos. Ao final do encontro, socializaram rapidamente seus planos de aula. Valeu pela contribuição de todas!!!!







































































segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Plano de aula na proposta Histórico-Crítica

PLANO DE AULA 05 Professora: LENI APARECIDA SOUTO MIZIARA

Disciplinas: Língua Portuguesa/Matemática/Geografia/História/Ciências/Artes

TEMPO DE DURAÇÃO: 20 aulas

TURMA: 2º Ano
1 – PRÁTICA SOCIAL INICIAL DO CONTEÚDO
1.1 – Título da unidade de conteúdo: MEIO AMBIENTE

2.0 - CONTEÚDOS:

2.1 - LÍNGUA PORTUGUESA
· Texto narrativo MEIA PALAVRA NÃO BASTA
· Linguagem oral e escrita da história;
· Análise do texto;
· Escrita espontânea;
· Sequencia do texto – Ilustração (início, meio e fim);
· Reescrita coletiva do texto / Revisão do texto;
· Letras maiúsculas e minúsculas;
· Nomes comuns e próprios;
· Ortografia;
· Pontuação;

2.2 – MATEMÁTICA
· Leitura escrita, comparação, ordenação, seriação, sequencia numérica das unidades, agrupamento, calculo mental;

2.3- GEOGRAFIA
· A criança e o meio transporte
· A criança e as noções de tempo, lateralidade.

2.4 HISTÓRIA
· A criança e suas relações com o meio ambiente (meio ambiente e animais ontem e hoje)

2.5 CIENCIAS
· Conhecimento dos componentes do ambiente (água, ar, solo e seres vivos)
· Importância da preservação do ambiente
· Utilização racional da água

2.6 ARTES
· Formas de expressão (desenho, pintura, colagem, modelagem, canções, dramatizações)

2.7 EDUCAÇAO FÍSICA
· Dança e jogos

3 - COMPETÊNCIAS/HABILIDADES
· Conhecer as diversas espécies de animais que vivem na natureza;
· Identificar os animais mamíferos dentre as diversas espécies;
· Identificar as características desta espécie
· Demonstrar atitudes de conservação e preservação em relação ao meio ambiente
· Reconhecer a importância do uso racional da água;
· Identificar o espaço dos animais silvestres e domésticos;
· Identificar os animais que são uteis como meio de transporte
· Realizar diferentes tipos de contagem a partir do painel
· Representar quantidade numericamente
· Relacionar quantidade ao numeral
· Resolver situações problemas por meio de estratégias não – convencionais e convencionais
· Correspondência entre a oralidade e a escrita.
· Participar efetivamente de situações de comunicação oral expressando-se a partir do reconto de uma história seguindo uma sequencia lógica de narração.
· Desenvolver a linguagem escrita;
· Refletir sobre as características do sistema alfabético;
· Expressar nas linguagens artísticas, mantendo uma atitude de busca pessoal e ou coletiva articulando a percepção, a emoção, imaginação, a sensibilidade, a criatividade e a reflexão ao realizar, apreciar e fruir produções em artes.
· Expressar ideias e opiniões frente a atividades desenvolvidas
· Desenvolver diferentes formas de movimentos corporais.

4 – VIVÊNCIA COTIDIANA DO CONTEÚDO ( o que os alunos já sabem a ser ministrado)
O que é meio ambiente? Ultimamente o que vocês têm ouvido sobre meio ambiente?

4.1 – O que os alunos gostariam de saber a mais sobre o conteúdo?

4.2 – PROBLEMATIZAÇÃO (discussão sobre o conteúdo)
· Por que é importante estudar sobre meio ambiente?
· No Brasil quais são as principais políticas de preservação ao meio ambiente?
· O que o governo está fazendo para protegê-lo?
· Na sua casa, o que tem conversado com os seus pais sobre meio ambiente?
· Que medidas têm tomado para preservar a água?
· Você tem animal de estimação? O que faz para preservar a saúde dele?

4.3 – Dimensões do conteúdo a serem trabalhadas na instrumentalização

Conceitual- O que é meio ambiente?

Histórica: Como era o meio ambiente na época dos nossos avós, pais? Como eram os animais? Antes tinha mais animais que hoje, por quê?

Geográfica: Em quais regiões do Brasil, do estado e do nosso município tem mais animais silvestres? E animais domésticos?

Econômica: O Ministério da saúde tem gasto muito por causa do meio ambiente? Quanto custa ficar um dia todo com a torneira ligada? Fica caro manter um zoológico? Há aumento de despesas para as escolas/pais/país por conta da falta de consciência dos alunos se não preservar as carteiras, cadernos, não desligar as luzes?

Social: A falta de conscientização sobre a preservação do meio ambiente afeta mais que classe social? Qual a classe social está mais/menos preocupada com o meio ambiente?

Legal: Há leis de preservação do meio ambiente?Os animais tem direito assegurado na legislação?
Política: Como o governo federal, estadual e municipal está atuando nesta causa?

5 – INSTRUMENTALIZAÇÃO.
5.1 – AÇÕES DOCENTES. (atividades a serem desenvolvida em cada disciplina)

Língua Portuguesa
1ª ATIVIDADE
Criar expectativas nos alunos com relação ao livro: Meia palavra não basta, de Maurício Veneza, São Paulo, Atual. 1998. (aqui apenas digitei o texto)


O guaxinim passou correndo pelo tamanduá. Curioso, o tamanduá perguntou ao guaxinim aonde ele ia com tanta pressa. O guaxinim respondeu, mas o tamanduá não ouviu direito. Só deu para entender que a palavra terminava em “eiro”. — Dinheiro? Deve ter alguém dando dinheiro! Vou lá também!E desandou a correr atrás do guaxinim.Os dois passaram correndo perto do cachorro-do-mato.— Aonde vocês vão correndo desse jeito? — perguntou ele.— Dinheiro! — respondeu o tamanduá, sem diminuir a carreira.— Bombeiro!? — exclamou o cachorro-do-mato.— Será que a mata está pegando fogo?Saiu então correndo atrás do tamanduá, que corria atrás do guaxinim,O sapo viu os três correndo e perguntou:— O que está havendo? Que pressa é essa?— Fogo!— gritou o cachorro-do-mato.— Jogo!?— Ih, é mesmo! Acho que a decisão do campeonato já começou!E foi pulando atrás do cachorro-do-mato, que corria atrás do tamanduá, que corria atrás do guaxinim.Vendo aquela correria, a ema perguntou o que estava acontecendo.— Começou! — gritou o sapo.— Tropeçou? Quem tropeçou?Ih, caiu, está machucado? — assustou-se a ema.E lá foi ela correndo atrás do sapo, que pulava atrás do cachorro-do-mato, que corria atrás do tamanduá, que corria atrás do guaxinim.Logo o grupo chegou à casa do guaxinim, que entrou esbaforido, deixando os outros do lado de fora. Depois de um tempo, voltou sorrindo aliviado. Só então percebeu a presença dos outros bichos em frente à sua casa.— Ué, o que vocês estão fazendo aí?— Ué digo eu, guaxinim— disse o tamanduá. — Cadê o dinheiro?—E o incêndio? A mata não está pegando fogo?— perguntou o cachorro-do-mato.— E o jogo? Não é hoje a partida decisiva?— indagou o sapo.—E quem tropeçou? — perguntou a ema.— Ficou muito machucado?— Não tem nada disso não, pessoal! Respondeu o guaxinim.— Então por que você estava correndo daquele jeito?— Eu vim correndo porque estava morrendo de vontade de ir ao banheiro.

2ª Atividade: Interpretação oral e escrita do texto:
a) Por que o guaxinim estava correndo tanto?
b) Qual foi o último bicho a seguir guaxinim? Por que ele fez isso?
c) Que bicho da história você acha que gosta de música? Por quê? (explorar bem capa do livro antes)
d) Você gostou do final da história? Se fosse o guaxinim o que ofereceria para os amigos?

3ª Atividade
Agora complete na folha o parágrafo com os respectivos nomes dos animais.
O ------------------PASSOU CORRENDO PERTO DO--------------
CURIOSO O -------------------------PERGUNTOU AO--------------
AONDE ELE IA COM TANTO PRESSA. O ---------------------- RESPONDEU, MAS -----------------------------------NÃO OUVIU DIREITO.

4ª Atividade.
O guaxinim, o tamanduá, o cachorro-do-mato, o sapo e a ema são bichos das florestas brasileiras. Não podemos cuidar deles em casa, como fazemos com o gato, o cachorro e o passarinho.
Vamos fazer uma pesquisa dos nomes de outros bichos que vivem na floresta brasileira? (sala de tecnologia).

CIÊNCIAS

5ª Atividade. Cartaz ilustrado dos personagens. Pesquisar figuras dos animais apresentados na história. (sala de tecnologia)

5ª.1 – Pesquisar sobre o mamífero guaxinim (sala de tecnologia)

6ª. Atividade Complete o quadro a partir dos nomes dos personagens da história Meia palavra não basta e do painel do cantinho de ciências.

Nome dos personagens (Organize uma tabela com essas informações, sendo os atributos postos na primeira linha da tabela e o nome dos animais na primeira coluna à esquerda )
Letra Inicial
Letra Final
Separe as sílabas
Quantidade de letras
Quantidade de Sílabas

Guaxinim

Tamanduá

Cachorro do mato

Ema


Sapo

Onça


Macaco


7ªAtividade – Ligue o desenho do animal ao nome correspondente e separe as sílabas.
CACHORRO ______ ______ _______

colocar fotos dos animais GUAXINIM _______ _______ _______
TAMANDUÁ ____ ______ _____ ____
SAPO _____ _____

8ª Atividade. Dos animais relacionados abaixo, escolha oito nome e monte sua cartela de bingo:
Cachorro – gato – galinha – galo – pato – pintinho – porco – guaxinim – tamanduá – ema – sapo – onça- cavalo – bezerro – burro – borboleta- arara – coruja.


Fazer tabela com 3 colunas e 4 linhas


9ª Atividade - Faça um x na frase que aparece o ponto de interrogação.

Onde vocês vão correndo deste jeito?
E começou a correr atrás do guaxinim.

O sapo viu os três correndo e perguntou:

EDUCAÇAO FÍSICA
Coreografia da música: Paraíso Colorido ou o sono dos bichos

10ª - Atividade – Passar a letra da música no papel pardo e ler coletivamente passando o dedo sobre as linhas.

11ª - Atividade - Distribuir a cópia da letra da música e ajudar as crianças localizarem o seu título, o intérprete e o compositor. Informar que a música está organizada em estrofes e ajudar as crianças a localizarem e contar cada estrofe.

12ª - Atividade - Com o auxílio de um aparelho de cd, propor aos alunos cantar a música e ir acompanhando a letra com o dedo, tendo cuidado para que o dedo acompanhe o que o olho vê e o que a boca fala.

13ª Atividade - Em seguida desligar o aparelho de CD e propor a turma uma leitura coletiva da letra da música. Orientar as crianças a utilizarem o dedo para acompanhar o que está escrito.

14ª Atividade - Orientar as crianças a procurarem e circularem na música somente o nome do bicho ditado. Nesse momento dosar os desafios de forma a possibilitar que todos consigam encontrar a palavra indicada:
- Quero que vocês procurem o nome elefante.
[...]
- Quem já circulou pode mostrar para o colega do lado. Quem já achou responda em qual estrofe ele está.
- Tem alguém que ainda não achou? - Com que letra começa o nome elefante? -
[...]
- Vamos ajudar o colega? Em que linha da penúltima estrofe está escrito vaquinha?
[...]
- Então prestem atenção! Eu quero que agora vocês me ajudem a escrever aqui no quadro a palavra vaca. - Prosseguir dessa forma com todos os nomes de animais selecionados para as crianças procurarem na música. Ao concluir o momento de identificação das palavras, solicite às crianças que ilustrem a música.

MATEMÁTICA
Elaborar situações problemas, interpretação de tabelas, gráficos contendo informações sobre animais:
15ª- Observe os desenhos e responda: (organizar dois conjuntos de desenhos, com dois tamanduás e 4 sapos, por exemplo)
a)Quantos tamanduás?
b)Quantos sapos
c) Quantos animais ao todo?
d)Quantos sapos a mais?
e) Quantos tamanduás a menos que sapos?

16ª Atividade– Escreva os numerais de 0 a 5.

17ª Atividade– Há 5 personagens na história Meia palavra não basta. Queremos acrescentar mais 3 na nossa história com os animais do painel do cantinho ciências . Com Quantas personagens ficaremos?

GEOGRAFIA:
Pintar de amarelo no mapa mundi onde tem mais animais silvestres. Destacar no Brasil de cor verde a região amazonas e rosa o pantanal;
Pesquisar animais sendo uteis para meios de transportes.

ARTES:
Dramatizar a história meia palavra não basta.
5.2 – AÇÕES DISCENTES:
Desenvolver as atividades propostas com auxilio dos professores e colegas.

6.0 – RECURSOS
Livro, lousa, papel sulfite, informática, canetão, tesoura, cola, revistas...
7 – CATARSE.

18ª Atividade Elaborar um texto sobre o meio ambiente

8. - PRÁTICA SOCIAL FINAL DO CONTEÚDO

8.1 – INTENÇÕES DO ALUNO
8.2 – AÇÕES DO ALUNO
- Desenvolveram a linguagem escrita

-Descobriram o que está escrito e onde

-Refletiram sobre as características do sistema alfabético

- Valorizaram o trabalho em parceria


ANÁLISE DO PLANEJAMENTO

Ao elaborar este plano docente tive o máximo cuidado para que ao desenvolvê-lo possa ter a existência de vinculações entre os principais atores envolvidos no processo ensino aprendizagem, ou seja, para que haja “estreita relação entre professor, aluno e conhecimento organizado no currículo” (SACRISTAN, 2000. P. 220).
As atividades elaboradas desta maneira, com certeza, favorecerão a uma aprendizagem mais significativa e, sobretudo voltada para a transformação social. Nesse caso, sublinho a necessidade dos professores e coordenadores pedagógicos investirem em planejamentos com atividades criativas, desafiadoras. Pois as tarefas segundo Sacristan (2000, p. 232-233) transformam-se em

[...] em elementos nucleares estruturadores do comportamento profissional dos docentes dentro dos âmbitos escolares porque facilitam que estes desenvolvam com certa desenvoltura no ambiente de classe e realizem as funções básicas que a instituição escolar tem atribuída pela sociedade [...].

Outrossim, este plano foi elaborado consoante a pauta de observações das dimensões das tarefas sugeridas por Sacristan ( 2000, p. 277 -278- 279) no que concerne ao:
· conteúdo
· substantividade epistemológica
· valor cultural
· relevância das aprendizagens inferidas para a vida
· atualidade e vigência científica
· ordenação dos conteúdos
· inter-relacionar conteúdos
· papel do aluno
· processos de aprendizagem
· conexão da experiência acadêmica com a experiência prévia
· compreensão dos tipos de aprendizagem
· análise de objetivos, motivação
· adequação à maturidade dos alunos
· adequação do tempo
· funções do professor
· Materiais
· adequação do tempo
· avaliação

Portanto, para se sonhar com uma educação inclusiva, mediadora da formação crítica dos educandos, é necessário repensar o currículo. Ele deve ser “entendido como a cultura real, que surge de uma série de processos, decisões prévias acerca do que se vai fazer no ensino e as tarefas acadêmicas reais que são desenvolvidas” (SACRISTAN, 2000, p. 86 – 87).

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SACRISTAN, J. Gimeno. O CURRÍCULO: uma reflexão sobre a prática. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.